quinta-feira, 26 de novembro de 2009

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Exposição - As cores de Tarsila

Uma exposição com 26 reproduções da artista Tarsila do Amaral (1886-1973) foi inaugurada nesta quarta (18/11) na sede da FAPESP, em São Paulo. Os painéis, que ilustram o Relatório de Atividades 2008 da Fundação, lançado no mesmo dia, ficarão expostos ao público até 9 de dezembro. Uma das figuras centrais da pintura brasileira e um dos ícones do Modernismo no país, Tarsila inaugurou com sua célebre obra Abaporu, em 1928, o movimento antropofágico nas artes plásticas.

Os 26 painéis da exposição percorrem a produção da artista desde 1922 e incluem outros trabalhos importantes como Operários (1933), A Gare (1925),Antropofagia (1929) e Passagem de Nível III (1965).

Pelo quarto ano consecutivo, o Relatório de Atividades homenageia artistas plásticos que nasceram ou se radicaram em São Paulo. A edição de 2005 apresentou obras de Francisco Rebolo (1902-1980), seguida por Aldo Bonadei (1906-1974) no ano seguinte e Lasar Segall (1891-1957) em 2007.

“A edição 2008 do Relatório de Atividades apresenta dados referentes ao número e perfil dos projetos de pesquisa contratados – aprovados e outorgados no período retratado na publicação. Revela também os valores desembolsados pela FAPESP, no consolidado no ano e especificados por linha de fomento e por programas, além de fazer um balanço das ações de divulgação científica realizadas pela Fundação”, destacou Celso Lafer, presidente da FAPESP.

A FAPESP registrou, em 2008, o maior gasto com pesquisa na história da Fundação, com R$ 637,85 milhões – em 2007 foram R$ 519,75 milhões. Um terço foi destinado à formação de recursos humanos, por meio das diversas modalidades de bolsas. Os valores cresceram 25,79% na comparação com o ano anterior. Houve aumento no número de bolsas vigentes, isto é, em andamento simultaneamente, com média de 10.017, traduzindo a preocupação da instituição com o futuro da atividade científica em todas as áreas do conhecimento.

Dois terços do dispêndio com pesquisa foram aplicados nas chamadas pesquisa acadêmica e pesquisa voltada a aplicações. “Essas pesquisas se desenvolvem por meio de Auxílios Regulares à Pesquisa, individuais ou Temáticos – que têm enorme peso na produção do conhecimento –, auxílios concedidos no âmbito de programas especiais voltados para o avanço do conhecimento ou para a modernização da infraestrutura laboratorial do Estado de São Paulo e auxílios no âmbito de programas com resultados voltados para a aplicação tecnológica ou para a formulação de políticas públicas”, explicou Lafer.

Segundo ele, com o relatório a FAPESP “cumpre a obrigação de prestar contas ao contribuinte paulista sobre a aplicação, no exercício de 2008, dos recursos provenientes do repasse de 1% da receita tributária do Estado de São Paulo à Fundação”.

“Ao mesmo tempo, ressalta a importância do investimento em geração de conhecimento como premissa básica para a descoberta de soluções que fortaleçam as políticas públicas e o setor privado no enfrentamento de desafios que, uma vez superados, possam trazer melhorias à vida de todos os seres que habitam o planeta”, afirmou.

Novos programas

O Relatório de Atividades 2008 destaca que a FAPESP contratou, no ano, 4.389 novos projetos de Auxílios Regulares, incluindo 69 Temáticos. Outro dado relevante é que, em 2008, os Projetos Temáticos tiveram o prazo de duração estendida de quatro para cinco anos.

O ano de 2008 também marcou o lançamento de dois programas de pesquisa em temas que se apresentam como grandes desafios atuais da humanidade: o Programa FAPESP de Pesquisa em Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG) e o Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN).

“Com eles, a Fundação pretende reunir a expertise em estudos articulados e sistêmicos que assegurem a São Paulo e ao Brasil um papel ativo nas discussões internacionais que se realizam sobre esses temas”, disse Lafer.

Além disso, a Fundação contratou 123 novos projetos no âmbito do programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), sinalizando seu empenho com a pesquisa aplicada e com a pequena empresa de base tecnológica.

Cores à brasileira

A obra de Tarsila, marcada pelos traços do cubismo, pelas cores “caipiras" e pelo elemento onírico, transformou a arte brasileira a partir da década de 1920.

Nasceu em 1886, em Capivari, interior de São Paulo. Iniciou seus estudos em desenho e pintura com Pedro Alexandrino, em São Paulo, e seguiu para Paris em 1920, ingressando na Académie Julian. Voltou ao Brasil em 1922, integrou-se ao grupo modernista e começou a namorar o escritor Oswald de Andrade.

Em 1923, seguiu novamente a Paris, iniciando estudos do cubismo com Fernand Léger. No ano seguinte, depois de uma viagem às cidades históricas de Minas Gerais, acompanhada de um grupo de modernistas e do poeta franco-suíço Blaise Cendrars, Tarsila iniciou a fase Pau-Brasil em sua pintura, usando as cores caipiras que tanto a atraíram em sua infância no interior paulista.

Obteve repercussão em duas mostras realizadas em Paris antes de sua primeira exposição no Brasil, em 1929. Em 1951, participou da primeira Bienal no país. Em 1963, teve sala especial na 7ª Bienal. Participou também da Bienal de Veneza, em 1964. Morreu em 17 de janeiro de 1973.

“Para nós é uma emoção muito grande poder apoiar e incentivar um órgão tão importante como a FAPESP. O colorido da Tarsila deixou o relatório muito bonito e mostra a preocupação da Fundação em criar diálogos da ciência com as várias formas de expressão artística”, disse Tarsila do Amaral, sobrinha-neta e homônima da artista, presente na inauguração da exposição.

“Neste ano realizamos uma grande exposição na Espanha que terminou em agosto. Ainda para o fim deste ano, algumas obras vão circular por museus brasileiros. Para o ano que vem, estamos organizando outras exposições e um documentário, já aprovado pela Agência Nacional do Cinema, que deverá ser lançado ainda em 2010”, disse.

O Relatório de Atividades 2008 pode ser consultado na seção de publicações no site da FAPESP, no endereço www.fapesp.br/publicacoes/relat2008.pdf (pdf com 5,7 MB).

Agência FAPESP

Sul Americano - Nov. 20



Sul Americano
(letra e música de Edson Cipó)


Eu sou um ponto
Entre o Pacífico e o Atlântico
Já rodei os quatro cantos
Sou o fio da navalha
Eu sou da América
Sou americano

Sou filho de Ghandi
Sou álibi da paz
Sou flor underground
À direita do pai
Sou homus-espertus

Sou lúbrico sou fértil
Eu sou flamengo, latino
Eu sou o amor
Eu sou da América
Sou americano

Escravos, índios e renegados
Que se juntam pra brilhar
Três raças tristes e abençoadas
Pra humanidade unificar

Eu sou da América
Sou americano

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Um caldeiráo antropofágico


Quem somos ?
A soma de tudo ? expressão final de um ciclo evolutivo ... que iniciou no Norte e finda no Sul ?
“É tudo ao mesmo tempo agora.” Um caldeirão antropofágico, tudo é permitido ... as palavras diversidade e tecnologia, devem ser aplicadas .
Relaciono alguns ritmos, que conhecemos e praticamos em língua portuguesa. Se você lembrar de outros não relacionados, por favor acrescente-os, assim poderemos formar um guia de ritmo atualizado.

Samba
Pagode
Partido-Alto
Choro
Samba-Canção
Samba-Enredo
Samba-Rock
Samba de breque
Baião
Xote
Xaxado
Arrasta-pé
Forró
Rock
Punk
Jazz
Acid Jazz
Funk
Funk-Bossa
Funk-Latino
Bossa-Nova
Jovem Guarda
Blues
Sertanejo
Eletrônica
Hip-Hop
Soul
Axé
Brega
Reggae
Frevo
Rap
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A antropofagia de Lula e Caetano

Por José Celso Martinez Corrêa

Hoje temos pela primeira vez na nossa história um corpo concreto de potencialização da cultura brazyleira: o Ministério da Cultura, e isso seu atual Ministro soube muito bem fazer, um CQD em seu texto.

Por outro lado, meu adorado Poeta Caetano, como sempre, me surpreendeu na sua interpretação de Lula como analfabeto, de fala cafajeste, abrindo seu voto para Marina Silva.

Nós temos muitas vezes interpretações até gêmeas, mas acho caetanamente bonito nestes tempos de invenção da democracia brazyleira, que surjam perspectivas opostas, mesmo dentro deste movimento que acredito que pulsa mais forte que nunca no mundo todo, a Tropicália.

Percebi isso ao prefaciar a tradução em português crioulo = brazyleiro do melhor livro, na minha perspectiva, claro, escrito sobre a Tropicália: Brutality Garden, Jardim Brutalidade, de Chris Dunn, professor de literatura Brazyleira, na Tulane University de New Orleans.

Acho, diferentemente de Caetano, que temos em Lula o primeiro presidente antropófago brazyleiro, aliás Lula é nascido em Caetés, nas regiões onde foi devorado por índios analfabetos o Bispo Sardinha que, segundo o poeta maior da Tropicália, Oswald de Andrade, é a gênese da história do Brazil. Não é o quadro de Pedro Américo com a 1ª Missa a imagem fundadora de nossa nação, mas a da devoração que ninguém ainda conseguiu pintar.

Lula começou por surpreender a todos quando, passando por cima das pressões da política cultural da esquerda ressentida, prometeica, nomeou o Antropófago Gilberto Gil para Ministro da Cultura e Celso Amorim, que era macaca de Emilinha Borba, para o Ministério das Relações Exteriores, Marina Silva para o Meio Ambiente e tanta gente que tem conquistado vitórias, avanços para o Brasil, pelo e xercício de seu poder-phoder humano, mais que humano.

Phoderes que têm de sambar pra driblar a máquina perversa oligárquica, podre, do Estado brasileiro. Um estado oligárquico de fato, dentro de um Estado Republicano ainda não conquistado para a "res pública". Tudo dentro de um futebol democrático admirável de cintura. Lula não pára de carnavalizar, de antropofagiar, pro País não parar de sambar, usando as próprias oligarquias.

Lula tem phala e sabedoria carnavalesca nas artérias, tem dado entrevistas maravilhosas, onde inverte, carnavaliza totalmente o senso comum do rebanho. Por exemplo, quando convoca os jornalistas da Folha de S. Paulo a desobedecer seus editores e ouvir, transmitindo ao vivo a phala do povo. A interpretação da editoria é a do jornal e não a da liberdade do jornalista. Aí , quando liberta o jornalista da submissão ao dono do jornal, é acusado de ser contra a liberdade de expressão. Brilha Maquiavel, quando ace ita aliança com Judas, como Dionísios que casa-se com a própria responsável por seu assassinato como Minotauro, Ariadne. É realmente um transformador do Tabu em Totem e de uma eloquência amor-humor tão bela quanto a do próprio Caetano.

Essa sabedoria filosófica reflete-se na revolução cultural internacional que Lula criou com Celso Amorim e Gil, para a política internacional. O Brasil inaugurou uma política de solidariedade internacional. Não aceita a lógica da vendetta, da ameaça, da retaliação. Propõe o diálogo com todos os diabos, santos, mortais, tendo certa ojeriza pelos filisteus como ele mesmo diz. Adoro ouvir Lula falar, principalmente em direto com o público como num teatro grego. É um de nossos maiores atores. Mais que alfabetizado na batucada da vida, lula é um intérprete dela: a vida, o que é muito mais importante que o letrismo. Quantos eruditos analfabetos não sabem ler os fenômenos da escrita viva do mundo diante de seus o lhos?

Eu abro meu voto para a linha que vem de Getúlio, de Brizola, de Lula: Dilma, apesar de achar que está marcando em não enxergar, nisto se parece com Caetano, a importância do Ministério da Cultura no Governo Lula. Nos 5 dedos da mão em que aponta suas metas, precisa saber mais das coisas, e incluir o binômio Cultura & Educação.

Quanto a Marina Silva, quando eu soube que se diz criacionista, portanto contra a descriminalização do aborto e da pesquisa com células-tronco, pobre de mim, chumbado por um enfarte grave, sonhando com um coração novo, deixei de sequer imaginar votar nela. Fiz até uma cena na Estrela Brasyleira a Vagar - Cacilda!! para uma personagem, de uma atriz jovem contemporânea que quer encarnar Cacilda Becker hoje, defendendo este programa tétrico.

Gosto muito de Dilma, como de Caetano, onde vou além do amar, vou pra Adoração, a Santa adorada dos deuses. Acho a afetividade a categoria política mais importante desta era de mudanças. "Amor Ordem e Progresso." O amor guilhotinado de nossa bandeira virou um lema Carandiru: Ordem e Progresso, só.

Apreendi no livro de Chris Dunn que os americanos chamam esta categoria de laços homossociais, sem conotação direta com o homoerotismo, e sim com o amor a coisas comuns a todos, como a sagração da natureza, a liberdade e a paixão pelo amor energia, santíssima eletricidade. Sinto que nessas duas pessoas de que gosto muito, Caetano e Dilma, as fichas da importância cultural estratégica, concreta, da Arte e da Cultura, do governo Lula, ainda não caíram.

A própria pessoa de Lula é culta, apesar de não gostar, ainda, de ler. Acho que quando tiver férias da Presidência vai dedicar-se a estudar e apreender mais do que já sabe em muitas línguas. Até hoje ele não pisou no Oficina. Desejo muito ter este maravilhoso ator vendo nossos espetáculos. Lula chega à hierarquia máxima do teatro, a que c orresponde ao papa no catolicismo: o palhaço. Tem a extrema sabedoria de saber rir de si mesmo. Lula é um escândalo permanente para a mente moralista do rebanho. Um cultivador da vida, muito sabido, esperto. Não é à toa que Obama o considera o político mais popular do mundo.

Caetano vai de Marina, eu vou de Dilma. Sei que como Lula ela também sente a poesia de Caetano, como todos nós, pois vem tocada pelo valor da criação divina dos brazyleiros. Essa "estasia", Amor-Humor, na Arte, que resulta em sabedoria de viver do brasileiro: Vida de Artista. Não há melhor coisa que exista!

Lula faz política culta e com arte. Sabe que a cultura de sobrevivência do povo brasileiro não é super, é infra estrutura. Caetano sabe disso, é uma imensa raiz antenada no rizoma da cultura atual brazyleira renascente de novo, dentro de nós todos mestiços brazyleiros. Fico grato a Caetano ter me proporcionado expor assim tudo que eu sinto do que estamos vive ndo aqui agora no Brasil, que hoje é um país de poesia de exportação como sonhava Oswald de Andrade, que no Pau Brasil, o livro mais sofisticado, sem igual brazyleiro canta:

"Vício na fala
Pra dizerem milho dizem mio
Pra melhor, dizem mió
Para telha, dizem teia
Para telhado, dizem teiado
E vão fazendo telhado"

SamPã, 6 de novembro, sob o signo de escorpião, sexo da cabeça aos pés, minha Lua de Ariano, evoéros!

Publicado no www.vermelho.org.br

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Antropofagia (letra e música)

do álbum 'Antropofagia ao Vivo'....
Edson Cipó

.. ..
Introdução : Cm7/Bb ..

Primeiramente saúdo toda rapaziada ....
Os “mano” aí da rua ....
Os “mano” lá da quebrada....
Na minha mente, fico contente....
Porque estou com a paz....
.. ..
Cm7/Bb Cm7/9 ....
Tô na batalha, noite e dia....
Cm7/9 Cm7/Bb ....
Se liga aí, aí Bahia....
Cm7/Bb ....
Pro toque que agora eu vou dar:....
Cm7/Bb Cm7/9....
* “Todo dia, era dia de índio ....
Cm7/Bb Cm7/9....
Todo dia, era dia...” ( 2 X )....
.. ..
Cm7/Bb....
Antigamente, o homem era homem....
E o respeito, sempre existia....
Ninguém falava em Michael Jackson..,....
Em padre , nem criancinhas ....
.. ..
Cm7/Bb Cm7/9....
Não se fazia turismo sexual....
Cm7/Bb Cm7/9....
E nem matéria se tinha para o jornal....
.. ..
Cm7/Bb ....
Mas o Brasil já tinha ( 3 X ) ....
O Brasil já tinha a felicidade ( 4 X ) ....
.. ..
Cm7/Bb Cm7/9 ....
** 'Por quê ? Você não vem me dar um beijo....
Cm7/Bb Cm7/9 ....
Um beijo de amor e de desejo....
Cm7/Bb ....
Por quê ? Eu gosto tanto de você ....
Eu gosto tanto de você ....
Eu gosto tanto ? Tanto ?'....
.. ..
Cm7/Bb....
Atualmente, irmão mata irmão....
Em nome de Deus, em nome da religião ....
Ninguém trabalha, ninguém cria....
Cm7/Bb Cm7/9....
Tudo se copia....
É antropofagia, tudo se copia ( 3 X ) ....
....
Cm7/Bb....
* “Todo dia, era dia de índio ( 2 X ) ....
Cm7/9....
Todo dia, era dia...”....
....
Ô i ô, ô ô .......

.. ..
.. ..
.. ..
* Pepeu Gomes e Baby do Brasil....
**Jorge Benjor....
.. ..
Todos os direitos reservados para todos os países....
....

50 anos na vanguarda ....


Estava tudo bem, a harmonia se instalava em todo lugar, tudo dava certo, havia um equilíbrio nas distribuições das cores e sons que compunham os diversos ambientes naquele mundo, a arquitetura era suave e inteligente, a temperatura amena,o pensamento gerava o movimento, tudo estava em seu devido lugar, de repente surge uma palavra nova, abduzido, o que significava aquilo?, depende do lugar que você está, aqui, significa que em determinada hora e lugar, você é transferido para outro mundo, vai do jeito que tiver .

Era um domingo de sol, 11:45 h, 13 de julho de 1958, (a data, viria a se tornar o “Dia mundial do Rock”), ABC paulista, tudo dava certo, nas rádios tocavam A Taça do Mundo é nossa (1), Cabecinha no ombro (2), Chega de Saudade (3), Estrada do Sol (4) entre outras músicas, estava chegando a bossa-nova. O Brasil era campeão do mundo, o jogo foi 5 x 2 conta a Suécia, Maria Ester Bueno vence em Wimbledon, havia começado a produção do Fusca, Brasília estava quase pronta, através da batuta dos mestres, Juscelino Kubitschek e Oscar Niemeyer.

No mesmo ano, chegavam Eduardo Dusek, Cazuza, Prince, Kate Bush, Madona e Michael Jackson . O livro Gabriela , Cravo e Canela de Jorge Amado, era o mais lido, Glauber Rocha estreava como diretor de cinema, estava começando o cinema novo, tudo era moderno, tudo era bonito, tudo era bárbaro.

Se é que é possível escolher o momento pra nascer, eu escolheria este, agora estou terráqueo.

1958 - o ano que o mundo descobriu o Brasil.

.. ..



1 - W. Maugeri, Maugeri S., V. Dagô e L. Müller
2 - Paulo Borges
3 - Tom Jobim e Vinícius de Moraes
4 - Tom Jobim e Dolores Duran



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terça-feira, 3 de novembro de 2009

Un antropófago en Internet por Diego Oscar Ramos


...
Con una mezcla de rock, jazz, reaggae, funk, psicodelia e inevitablemente influenciado por la siempre movediza MPB, el músico paulista de larga experiencia como road manager grabó un disco que llamó Antropofagia. La curiosidad del trabajo no sólo está en el abierto homenaje a una forma históricamente brasilera de hacer arte, sino en haber elegido el formato Songbook para editarlo. Y claro, a Internet para darle más visibilidad a su caldo musical.
...
Diego Oscar Ramos

Veja matéria completa no link abaixo :

http://historiasysentidos.blogspot.com/2009/05/edson-cipo.html

Edson Cipó na Garagem do Faustão

Sua nota é muito importante pra mim !!!


Edson Cipó na Garagem do Faustão

Amigos (as)

Peço seu VOTO no clipe “ Coração de Paulista” de minha autoria, é só entrar no link abaixo.


Valeu, obrigado !

Bjs e abçs.

Edson Cipó


http://video.globo.com/Videos/Player/Entretenimento/0,,GIM1059062-7822-EDSON+CIPO+CORACAO+DE+PAULISTA,00.html

Antropofagia ao vivo - songbook


“Antropofagia ao vivo”, songbook de Edson Cipó & Banda.

Gravado ao vivo no Centro Cultural – SP
Contem: CD, letras, partituras, release, discografia, mapa de palco, informações sobre a antropofagia e + ...

COMPRE O SEU !!!

http://www.edsoncipo.com.br
https://twitter.com/edsoncipo
http://www.myspace.com/edsoncipo

FRETE GRÁTIS PARA TODO O BRASIL !!!

A Palavra cria todas as coisas

A Palavra cria todas as coisas.

A lei da criação que rege o Universo consiste em fazer surgir o que foi ideado. A idéia pode ser “palavra mental! ou “palavra a ser verbalizada”. Uma vez expressa, a palavra entra em processo de concretização, conforme a lei da criação. Por isso, não devemos proferir palavras que expressam coisas indesejáveis.

(Do livro A Verdade, vol. 1 – Massaharu Taniguchi)